Estudos científicos apontam evidências de que os partos realizados com a presença de um acompanhante trazem grandes benefícios e evitam problemas à saúde da gestante. As mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) têm o direito de escolher alguém de sua confiança para estar presente na sala de parto e também durante o pós-parto. Esse direito é resultado de uma série de ações do Ministério da Saúde para melhorar a qualidade do atendimento às gestantes e humanizar os partos no país.
A presença do acompanhante no parto e pós-parto nas maternidades do Sistema Único de Saúde (SUS) é garantida pela Lei 11.108, de abril de 2005. Em dezembro do ano passado, uma portaria do Ministério da Saúde regulamentou esse direito. Os hospitais do SUS têm até junho para se adaptar à medida. A permanência de uma outra pessoa junto à mulher no parto e pós-parto contribui ainda para reduzir a possibilidade da paciente sofrer de depressão pós-parto, doença que hoje atinge cerca de 15% de todas as mães do mundo. Além de oferecer tranqüilidade e segurança, o acompanhante pode ajudar a mulher nas tarefas básicas com o bebê no pós-parto, quando a mãe encontra-se em fase de reabilitação.
Tecnologia - Com os avanços tecnológicos na medicina, os atendimentos aos partos sofreram mudanças, algumas não positivas. Alguns medicamentos que nem sempre são essenciais para o bem-estar da mãe ou de seu bebê acabam ministrados freqüentemente. Segundo Daphne, "as mulheres optam por usar anestésicos e soros que antecipam as contrações e até dão preferência às cesáreas por medo de sofrer as dores do parto". Os profissionais de saúde muitas vezes preferem esses artifícios por facilitar o trabalho e diminuir o tempo de espera para o nascimento. Esse tipo de "comodidade" não significa necessariamente a opção ideal.
A presença do acompanhante no parto e pós-parto nas maternidades do Sistema Único de Saúde (SUS) é garantida pela Lei 11.108, de abril de 2005. Em dezembro do ano passado, uma portaria do Ministério da Saúde regulamentou esse direito. Os hospitais do SUS têm até junho para se adaptar à medida. A permanência de uma outra pessoa junto à mulher no parto e pós-parto contribui ainda para reduzir a possibilidade da paciente sofrer de depressão pós-parto, doença que hoje atinge cerca de 15% de todas as mães do mundo. Além de oferecer tranqüilidade e segurança, o acompanhante pode ajudar a mulher nas tarefas básicas com o bebê no pós-parto, quando a mãe encontra-se em fase de reabilitação.
Tecnologia - Com os avanços tecnológicos na medicina, os atendimentos aos partos sofreram mudanças, algumas não positivas. Alguns medicamentos que nem sempre são essenciais para o bem-estar da mãe ou de seu bebê acabam ministrados freqüentemente. Segundo Daphne, "as mulheres optam por usar anestésicos e soros que antecipam as contrações e até dão preferência às cesáreas por medo de sofrer as dores do parto". Os profissionais de saúde muitas vezes preferem esses artifícios por facilitar o trabalho e diminuir o tempo de espera para o nascimento. Esse tipo de "comodidade" não significa necessariamente a opção ideal.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24112